quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

MEC publica lista de cursos que tiveram vestibular 2013 suspenso


O Ministério da Educação (MEC) publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 19, a lista que reúne os 207 cursos de ensino superior (abaixo) que terão o vestibular 2013 suspenso por conta do desempenho ruim na avaliação realizada pelo Sistema Federal de Ensino em 2008 e em 2011. Nas avaliações em questão, os cursos obtiveram índices 1 e 2 no Conceito Preliminar de Curso (CPC), cuja escala de variação é de 1 a 5, o que é considerado insatisfatório para o MEC.
Desse grupo, 117 cursos poderão ter a suspensão de oferta de vagas revista ao longo de 2013 por terem apresentado uma tendência positiva - subindo de 1 para 2 por exemplo. Para isso, terão de corrigir eventuais deficiências e melhorar a qualidade do ensino. Nos 90 cursos restantes, de tendência negativa, o quadro é irreversível até 2014 ao menos.
As instituições que apresentaram baixo desempenho terão que assinar um protocolo, no qual se comprometam a sanear em 60 dias as questões relacionadas a corpo docente (número mínimo de professores com dedicação exclusiva, mestrado e doutorado) e em 180 dias os problemas de infraestrutura (biblioteca, salas e equipamentos tecnológicos obrigatórios).
As punições fazem parte do conjunto de medidas de regulação e supervisão anunciadas nesta terça-feira, 18, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercante, para enquadrar as instituições de ensino superior de má qualidade, avaliadas tanto no CPC, como no Índice Geral de Cursos. Caso não cumpram todos os compromissos que o MEC deve estabelecer com cada uma delas, as instituições poderão ser fechadas.
Os cursos e instituições com nota baixa já eram penalizadas com exclusão do Fies e do Prouni, programas do governo de estímulo ao acesso ao ensino superior.

Veja a lista dos cursos punidos:

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR






PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
UMA VEZ POR MÊS AOS SÁBADOS.
INSCRIÇÃO: R$ 50,00
MENSALIDADE: R$ 150,00
PRÓXIMO ENCONTRO: 26/01/2013
LOCAL: E.E.WALDEMON M. COELHO.
HORÁRIO: 07hs e 30 min

INTRODUÇÃO AO LOGARITMO

Você deve ter estudado os tópicos "Aritmética Básica" e"Exponenciais" antes de começar por aqui.
Este tópico vem após exponenciais pois é usado como a "volta" da exponencial. Veja só:

Sabemos que 5 elevado à potência 2, resulta 25, agora mudamos o contexto e vou fazer uma pergunta:

- Qual o número (expoente) que devemos elevar o 5 para obtermos 25?
Você deve estar pensando:

-Mas isso eu resolvo com exponenciais!!!

Sim, porque essa é bem fácil, as difíceis não saem tão simples assim. Vamos começar de baixo.

O logaritmo serve para isso!

Esta pergunta poderia ser interpretada matematicamente da seguinte forma:



Onde "x" é o expoente que devemos elevar a base 5 para obtermos 25.

Como sabemos que devemos elevar o 5 ao quadrado (ou seja, à potência 2) para obtermos 25, 

chegamos à conclusão que o logaritmo de 25 na base 5 é 2:

Cada elemento desta estrutura possui um nome. Vamos ver:

log1.gif (4575 bytes)

No exemplo anterior, , temos então que a base é 5, o logaritmando é 25 e o logaritmo de 25 na base 5 é 2.

Note que, anteriormente, dissemos que "x" é o expoente de "b", e na figura acima está escrito que "x" é o "logaritmo". Isso acontece pois o LOGARITMO É UM EXPOENTE.

Agora, com esta breve introdução, podemos escrever uma primeira definção de logaritmo (hei, ainda não é a oficial, mas é o que temos até agora):

Logaritmo de um número N, na base b, é o número x ao qual devemos elevar a base b para obtermos N.



Fonte: http://www.tutorbrasil.com.br/estudo_matematica_online/logaritmos/logaritmos_01_introducao_definicao.php


ATIVIDADES DE MATEMÁTICA 4 ANO




ATIVIDADE MATEMÁTICA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL




terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PROF. ESP. FÁBIO ALVES

Fábio Alves dos Santos, 26 anos, graduado em Matemática e Especialista em: Gestão Escolar, Educação Infantil e Especial e Psicopedagogia Clinica e Institucional.
Atualmente trabalha como docente no Ensino Médio na Escola Estadual Waldemon Moraes Coelho no município de Campo Verde-MT.
Apaixonado pela Educação, acredita que é só através dela que vamos transformar um povo fácil de governar difícil de dominar e impossível de escravizar.

EDUCAÇÃO INFANTIL


A educação infantil, educação pré-escolar ou educação pré-primária consiste na educação das crianças antes da sua entrada no ensino obrigatório. É ministrada normalmente no período compreendido entre os zero e os seis anos de idade de uma criança. Neste tipo de educação, as crianças são estimuladas - através de atividades lúdicas e jogos - a exercitar as suas capacidades motoras e cognitivas, a fazer descobertas e a iniciar o processo de alfabetização.
Internacionalmente, à educação infantil ou pré-escolar corresponde normalmente o nível 0 definido pela ISCED. Contudo, em alguns sistemas educativos, este tipo de educação pode incluir a que é ministrada a crianças de idade inferior a três anos, portanto a um nível inferior ao do ISCED 0.
A educação infantil ou pré-escolar é ministrada em estabelecimentos educativos de vários tipos como berçários, creches, pré-escolas, jardins de infância, infantários ou jardins-escola.

Origem da educação infantil no Mundo

O modo de lidar com as crianças na idade média era baseado em alguns costumes herdados da Antiguidade. O papel das crianças era definido pelo pai. Os direitos do pai no mundo grego que o pai, além de incluir total controle sobre o filho, incluía também de tirar-lhe a vida, caso o rejeitasse. No mundo germânico, além do poder do pai exercido no seio da família, existia o poder patriarcal, exercido pela dominação política e social. Nas sociedades antigas, o status da criança era nulo. Sua existência no meio social dependia totalmente da vontade do pai, podendo, no caso das deficientes e das meninas, ser mandadas para prostíbulos em lugar de serem mortas, em outros casos, (as pobres) eram abandonadas ou vendidas. Com a ascensão do cristianismo, o modo de lidar com as crianças mudou, apesar da mudança ter sido um processo lento. Maria Montessori foi uma das precursoras do tema.

Educação infantil no Brasil

No Brasil, por volta da década de 1970, com o aumento do número de fábricas, iniciaram-se os movimentos de mulheres e os de luta por creche, resultando na necessidade de criar um lugar para os filhos da massa operária, surgindo então as creches, com um foco totalmente assistencialista, visando apenas o “cuidar”. Pois segundo Faria (1999, p.25). Se os anos 70 voltaram-se para a mulher, nos anos 80, essa mulher voltou-se para as crianças. Foram, em geral, as feministas intelectualizadas de classe média, e que eram contra a ditadura, que passaram a pesquisar sobre a infância e assessorar os governos progressistas que, atendendo às reivindicações populares, prometeram creches nas suas campanhas eleitorais
Só em 1988 a educação infantil teve início ao seu reconhecimento, quando pela primeira vez, foi colocada como parte integrante da Constituição, depois em 1990, com o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA, Lei federal 8069/90), entre os direitos estava o de atendimento em creches e pré-escolas para as crianças até os 6 anos de idade. Pela primeira vez na história, uma Constituição do Brasil faz referência a direitos específicos das crianças, que não sejam aqueles circunscritos ao âmbito do Dierito da Família. Também pela primeira vez, um texto constitucional define claramente como direito da criança de 0 a 6 anos de idade e dever do Estado, o atendimento em creche e pré-escola. (CAMPOS, ROSEMBERG, FERREIRA, 1995, p.17 e18) Posteriormente, entramos em um período de debate em torno da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), período que se estendeu até meados da década de 90. Nesse período, sem a aprovação da LDB, a lei maior, o Ministério da Educação em conjunto com outros segmentos define uma política nacional para educação infantil, propondo a criação de uma Comissão Nacional de Educação Infantil (CNEI), que a visão de formular e implementar políticas na área, atuando de 1993 a 1996. Em 1994, aconteceu a Conferência Nacional de Educação para Todos, e um dos eventos preparatórios à conferência foi o I Simpósio Nacional de Educação Infantil, que aprovou a Política Nacional de educação Infantil, com o apoio da CNEI. A partir da Constituição de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 (ECA, Lei Federal 8069/90) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, lei 9394/96 (BRASIL, 1996), a Educação Infantil foi colocada como a primeira etapa da Educação Básica no Brasil, abrangendo as crianças de 0 a 6 anos, concedendo-lhes um olhar completo, perdendo seu aspecto assistencialista e assumindo uma visão e um caráter pedagógico. Nesse momento acontece a Municipalização, a Educação Infantil passa a ser responsabilidade dos Municípios, com certo vínculo de verba com o Estado. De acordo com Faria (1999, p.68)Apenas hoje no Brasil, ou melhor, felizmente hoje, dez anos depois de promulgada a primeira Constituição que garante o direito à educação das crianças de 0 a 6 anos em creches e pré-escolas estamos tentando regulamentar as instituições de educação infantil.
Barreto (2008, p.24) coloca que atenção à Educação Infantil no Brasil é decorrente das últimas duas décadas de reflexões, pois a partir da LDB a Educação Infantil passou a ser o início da Educação Básica, buscando abolir a visão assistencialista e com o olhar na formação dos profissionais que atuam nessa área.

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